quarta-feira, 11 de julho de 2012

ALMA BASCA

LIVRO ALMA BASCA de Ana Luiza Panyagua Etchalus

 O motivo para ler ter lido este livro é totalmente particular, extremamente pessoal. Minha família é basca. Minha mãe nasceu em Vitória-Gasteiz em Alava. Minha avó em Tolosa, Guipuzkoa. E se não bastasse ser descendente direta de uma basca, o meu avô paterno era neto de bascos, porém do lado francês. Daí vem meus sobrenomes Jiménez Inda, sendo que pelo lado de minha avó materna eu sou Berruezo. Sempre busco por todas informações sobre esse povo único, o meu povo. Meu principal guia é meu tio-avó, que me conta a História dos livros, porém vivenciada por ele!

Um povo que resiste ao tempo. O único povo que possui uma língua tão antiga no ocidente, sem ligação alguma com qualquer língua Indo-europeia. Um idioma que segundo os estudiosos, vem da época da Idade da Pedra, e que não sofreu influência alguma das invasões sofridas pela região, nem mesmo dos romanos.
Um povo com sua própria cultura, aonde os laços sanguíneos são os mais importantes, aonde a sociedade é matriarcal e nada é mais sagrado que sua mãe. Sua terra, suas canções, suas danças, sua culinária, sua história.

Um tesouro que foi ameaçado por diversas vezes. A pior investida contra os bascos foi feita por Franco com o apoio de Hitler. A Guerra Civil Espanhola foi o primeiro passo da Grande Guerra. Foi o massacre de Guernica, aonde Picasso imortalizou o bombardeio num dos quadros mais famosos da história. Até quase a década de 80, era proibida a cultura basca. Uma das maiores censuras já imposta a um povo. Tudo era proibido, até mesmo falar ou escrever o idioma e registrar seus filhos com o nome verdadeiro. Muitos bascos guardavam o seu nome basco em segredo, apenas entre outros bascos e utilizavam no dia-a-dia o nome espanhol que consta no registro. Por isso o sentimento separatista é muito maior no lado espanhol que francês.

Por causa da perseguição política, muitos bascos fugiram para a América, muitos traziam suas famílias. E foi assim que minha mãe chegou ao Brasil. Atualmente os bascos possuem certa autonomia política em seu território, do lado espanhol. Já no lado francês, autonomia alguma. São 4 províncias na Espanha, muito desenvolvidas em vários setores da economia e artes, como na indústria, agricultura, pecuária. Um solo fértil e rico. A muralha dos Pireneus divide a Espanha da França e no lado francês existem 3 pequenas províncias que não são desenvolvidas como no lado espanhol. Mas um povo unido em alma e coração, ultrapassando as barreiras físicas.

O livro é simples e leve, e a autora na verdade é uma advogada. Ela sentiu uma grande necessidade em escrever este livro, já que quase não temos livros sobre os bascos no Brasil. E também uma necessidade pessoal, me contar sua experiência em visitar sua terra.
Eu me emocionei com este livro, aonde a autora primeiramente faz todo um resumo sobre a História Geografia e cultura basca. De forma como o leitor não encontrará jamais em outro livro brasileiro. Ela é de Porto Alegre e neta de bascos.
Apesar de ser um início muito didático, é interessante e um raro material.
Depois ela nos conta a história de sua família e sua viagem até o País Basco para encontrar parentes e visitar terras e conhecer sua origem e os detalhes do povo basco. Coisa que está em minhas prioridades nessa vida!
Ela explica o funcionamento das leis, foros, casas bascas. Direito no geral, pois ela é advogada. Fala sobre a culinária, os esportes (claro, a Pelota Basca) e religião. Como foi o último povo a se render ao Cristianismo na Europa, tendo ainda vestígios pagãos na cultura, como as lendas de bruxas e Mari.

Ela descobre o verdadeiro motivo do bombardeiro de Guernica e conta a história do Carvalho de Guernica e os foros. Achei estranho ela não saber, sendo descendente de bascos. Maravilhosa história que quase nenhum professor de História sabe contar. Eles costumam falar apenas sobre a chance das Forças alemães testarem seu armamento, mas a verdade foi muito mais complexa.

Livro perfeito para as pessoas conhecerem os bascos e suas curiosidades e cultura. Um livro maravilhoso para quem quando pensa em bascos imagina apenas ETA, terroristas, separatistas loucos... Os bascos são muito, muito diferentes disso. Um povo que merece muito respeito e admiração. Um povo muito mais antigo que os ibéricos ou gauleses, que resiste ao tempo, que mantém sua história sem ter se deixado afetar pelos povos que os tentaram dominar. Um povo rico culturalmente, alegre e esperançoso. Um povo que quer apenas voltar a ser livre. Enquanto existir um basco ou descendente próximo que seja basco em alma, o sonho pela liberdade basca jamais morrerá!

Esta pode se ruma de minhas mais simples resenhas, mas a que mais me emocionou.

www.leitoraviciada.com

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Os Perigos de Encontros e Rituais Públicos


 Os Perigos de Encontros e Rituais Públicos

Andando pela orla de Salvador/ BA acompanhado por outro bruxo tradicional da região, me mostrava a cidade e os aspectos históricos da mesma e me mostrou um local e algumas atividades que aconteciam ali.
Hermes: Aquele local ali o pessoal se encontra para fazer rituais.
DRaco: Em um lugar assim exposto?
Hermes: Sim, eles aparecem lá pela madrugada.
DRaco: Mas não é perigoso?
Hermes: Sim! Já houve dois casos de meninas violentadas, aqui a noite não tem ninguém e lá para trás, esta vendo? Tem uma pequena mata...
Fiquei pensando nisso por um bom tempo em como um evento gratuito pode sair bem caro, não é a primeira vez que vejo encontros neo-pagãos que acabam mal, lembro-me de um caso que saiu na imprensa sobre aprendizes que teriam entrado na mata atlântica para ritualizar na região de São Paulo e se perderam, quando os acharam já era tarde de mais...
Em outro relato mencionava o uso excessivo de bebida alcoólica e até mesmo drogas, já soube através de pessoas próximas que alguns frequentadores saiam distribuindo psicotrópicos em local aberto, orientei alguns com relação aos riscos de uma prática desastrosa, mas como é comum no neo-paganismo ninguém prestou atenção, quando os locais perceberam esse tipo de movimentação já era tarde demais, contudo proibiram o uso de bebida alcoólica, já que as drogas as pessoas se distanciavam um pouco e ali mesmo utilizavam.



AS PESSOAS QUE RECEBEM CONVITES PARA IREM A ENCONTROS PÚBLICOS
A primeira coisa a analisar é o que você esta buscando, qual é o seu objetivo? A grande maioria imagina que irá encontrar conhecimento e pessoas afins, aliás, é o que a maioria das pessoas esperam, contudo pessoas são pessoas em qualquer local e não é por que estão em alguma linha mágica que serão mais iluminadas, é um erro pensar que por ser um evento gratuito, com palestras não cobradas que tornam o mesmo melhor, posso dizer com toda a sinceridade que se sua base de julgamento for apenas o critério monetário irá se decepcionar, pois o palestrante até pode fazer uma caridade de dar uma palestra, mas magistas sérios tem trabalhos sérios e estes trabalhos incluem uma estrutura que envolve variáveis de custo. É como um hospital, qual você prefere frequentar? A Rede Pública de Saúde ou a Rede Particular? Por que acha que seria diferente no mundo mágico? Pois aprendemos que o sagrado não se cobra? Errado! Todo local se cobra, desde Igreja Católica ao Kardecismo, desde cursos de fitoterapia até medicina chinesa, mas a Ordem XYZ não cobra, vá até o local e verá que o sujeito faz os rituais no quintalzinho da casa dele e ele pede lá suas doações e você vai reparar que ali não rege a prosperidade, pois a maioria que frequenta é aquele mesmo povo que esta desempregado ou não acredita que aquele trabalho mereça ser cobrado, algumas dessas pessoas fazem por carência e ai você percebe tanto a vampirização emocional como a energética.
Provavelmente você vai querer ver onde vai dar, e no final vai perceber que o único conhecimento ali postado é aquele adquirido através de livretos, plagiado de outros trabalhos, e que antes, durante e depois do "ritual" será regido por fofoca e energias desequilibradas causadas pela falta de maestria do condutor como também o despreparo dos que ali estão.
E então você descobre que aquele seu objetivo do começo do artigo esta desfocado! Mas tudo é assim? Não! Existem alguns poucos espalhados longe da mídia que são coesos e raros de se encontrar, tão raros que por vezes até nos esquecemos deles! E provavelmente vocês os encontrarão em vilarejos, em lugares afastados ou em um círculo seleto de pessoas.
LOCAIS DOS ENCONTROS PÚBLICOS
Genericamente temos duas possibilidades aqui, uma é aquele pessoal que entra na madrugada em locais perigosos e a outra é ligada ao que chamo de propaganda a qualquer custo, portanto locais como parques públicos, onde muitas pessoas param e lá geram o espetáculo do pão e circo, um show que às vezes terminam com a depredação do local com pichações, com lixo gerado pelo famoso picnic e aos mais exaltados fazem as famosas fogueiras, hoje mesmo recebi uma informação de uma fogueira mal sucedida e que amargou prejuízos a mãe natureza e aos bombeiros! E todo dia descobrimos mais e mais informações causadas por irresponsabilidades!
AOS PALESTRANTES
É normal querer divulgar o conhecimento e o seu trabalho, eu já fiz algumas palestras gratuitas e sou um grande incentivador da prática, sempre acreditei que devíamos fazer as pessoas saírem do mundo virtual e adentrarem na prática, contudo não sou a favor de exposição em locais abertos por alguns motivos, o primeiro deles é o problema da organização, por serem locais de livre acesso qualquer pessoa pode lhe agredir, seja oralmente como fisicamente, eu já vi relatos de palestrantes reclamando da falta de respeito, a saída é evitar estes locais, principalmente quando falamos em religião e como em qualquer local sempre tem um mais fundamentalista e menos equilibrado.
A outra questão é qual o objetivo, digo que falamos de um público geralmente adolescente e sustentado pelos pais, buscando na rebeldia social a independência para conquistar o seu espaço, também temos os desempregados, os sovinas e as pessoas que não se adequam a local algum, não sei se é este o perfil de pessoas para agregar em um trabalho magista mais estruturado, mas se houver um real interesse existe a necessidade de um filtro, faça uma brincadeira, diga que a sua palestra vale R$ 20,00 e veja quantas pessoas ficam ali, e claro tenha senso de humor! As pessoas não valorizam conhecimento, valorizam status! Infelizmente, se assim não o fosse não agitariam o mercados das iniciações fast food!
AS MINHAS DESCULPAS
Antes que as pessoas comecem a me odiar por ter escrito este artigo, fazendo seus pre-julgamentos sobre como eu sou um bruxo malvado e tal... risos Digo sinceramente que respeito o idealismo das pessoas que querem juntar outras pessoas, o idealismo é belo, porém a realidade pode gerar uma grande decepção. Também não estou aqui para julgar quem faz rituais ou quem inicia pessoas em praça pública, se o magista inicia é por que tem público para isso, então cada um assuma a responsabilidade de seus atos, digo ainda que ninguém precisa brigar por aprendizes, pois com toda a certeza cada grupo trabalha com um segmento específico de pessoas e graças aos deuses que assim o é!
Mas uma coisa é fato, não pretendo divulgar mais encontros em parques públicos ou que não contam com uma estrutura profissional, pois na minha visão acaba sendo um desserviço para com a sociedade ocultista ocasionando um mal estar dado por uma propaganda negativa diante de tantos problemas gerados. E se eu o fizer será muito pontual tendo a certeza que haverão pessoas qualificadas voltadas a um trabalho que seja em acordo com as bases éticas que pregamos em nossos projetos e que não precisam ser necessariamente filantrópicas, no entanto, que possuam ao menos boas intenções e sejam livres das famosas panelinhas.

INDICAÇÕES


Existem diversos locais para se procurar, não vise apenas a questão financeira, vise conteúdo, tempo de trabalho, estrutura do local, o melhor caminho é procurar ordens iniciáticas consolidadas, Rosa Cruz, Thelema, Maçonaria, Golden Dawn, Pro Vida, entre outras, também existem bons centros holísticos, contudo não pensem apenas na Bruxaria como caminho magico, existem uma infinidade de caminhos  bem interessantes para seguir, entretanto saiba que o principal responsável por seu caminho espiritual, não é a Deusa, os Deuses, o sacerdote e sim a sua ilustríssima pessoa, então deixe de culpar os outros e assuma a sua luta por consciência!

Resposta de Repúdio as Organizações Pagãs

Para variar o polêmico Ricardo Draco pegando no calo de muita gente. E sim,quando pegamos no calo,sempre tem um que esperneia, ofende, mas nao cuida do calo.Vamos ver se as instituições tomam os seus devidos cuidados.Parabens e grande abraço a você Ricardo e posto em nossa casa a resposta.

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Resposta de Repúdio as Organizações Pagãs

O artigo aqui postado reflete apenas uma visão crítica de mundo, feita de modo genérico e sem o objetivo de ofender pessoas ou instituições, bem diferente das pessoas que nos são contrárias, porém continuo acreditando que devemos ter uma maior conscientização e poder colocar nosso ponto de vista, conforme a própria diretoria do ESP - Encontro Social Pagão apontou pelo trecho de Voltaire: "Posso não concordar com uma palavra do que diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo". Oras se todos temos o direito de concordar ou não, ele deve ao menos ser livre de repúdios e agressões pessoais, isto mostra certa diferença do idealismo para a ação, e estas contradições parecem cercar as atividades de alguns grupos, contudo o nosso foco não é falar mal de pessoas e organizações, mesmo que essas nos causem um certo receio ao se colocarem prontamente em posição de defesa.
Peço minhas sinceras desculpas aos que se sentiram incomodados, mas se posso ainda expressar minha opinião, digo que antes de gastarem energias com reclamações e ferir a opinião alheia deveria de haver pelo menos a reflexão e investir mais tempo resolvendo questões relativas às falhas que podem acontecer ou aconteceram, pois ninguém esta livre delas; os fatos colocados no artigo foram frutos de vivências de pessoas e do que foi mostrado pelos meios de comunicação, se esta ou aquela pessoa faz parte ou participou de alguma instituição não adentramos na questão inquisitória, pois o que devemos concordar é que ninguém em perfeita consciência deseja participar ou estar envolvido com a criminalidade (acho eu).
Em momento algum foi indicado que alguma organização seja a favor da distribuição de drogas, em momento algum foi dito que qualquer instituição incentiva o vandalismo.
Também devo dizer que não precisam pedir minhas desculpas oficialmente, pois já as faço nesse trecho:
AS MINHAS DESCULPAS - "Antes que as pessoas comecem a me odiar por ter escrito este artigo, fazendo seus pré-julgamentos sobre como eu sou um bruxo malvado e tal... risos Digo sinceramente que respeito o idealismo das pessoas que querem juntar outras pessoas, o idealismo é belo..."
Fico apenas pensativo que algumas lideranças pagãs nesse Brasil sejam tão limitadas a entenderem que o melhor modo de obterem o devido respeito seja calando e denegrindo pessoas que escrevam o que elas não querem escutar.
Também lamento o quanto estão aplicados a distorcer palavras por deficiência interpretativa/ ideológica ou por alguma estratégia publicitária, tal como lidam com relação às questões financeiras, pois gostaria mesmo, aliás todos nós pagãos, em ver eventos de qualidade sem custo algum, seja no âmbito coletivo como no particular, pois até onde se sabe muitos eventos são cobrados por instituições que criticam o artigo aqui colocado (?), e todos nos sabemos disso, meio contraditório..., entretanto não vamos criar mais polêmicas sobre estas questões, visto que logo receberemos um informe sobre cronograma e valores, cartões de loja ou consulta particular.
Com relação a iniciações e demonstrações públicas, segue o trecho:
"Também não estou aqui para julgar quem faz rituais ou quem inicia pessoas em praça pública, se o magista inicia é por que tem público para isso, então cada um assuma a responsabilidade de seus atos..."
Coloco aqui uma opinião muito clara que todos os leitores deveriam refletir, qual o real motivo que estas organizações de se sentirem tão ofendidas? Se a preocupação é apenas reunir pessoas, qual o motivo de não levarem às suas sedes? Será que estamos realmente fazendo um bom serviço em nome do paganismo com estas ações?  
Pontos que qualquer um pode avaliar também:
- Não conheço ninguém que jogue tarô, búzios, runas, consulta pessoal que não cobre, principalmente as pessoas mais conhecidas.
- O artigo é sobre os perigos que podem acontecer em eventos abertos e não uma restrição a prática.
- Nenhuma instituição vive de brisa, se você não paga alguém esta pagando e quem será que esta pagando a conta? (mistério).
- Existe maior probabilidade de pessoas com intenções fora de contexto estarem em eventos abertos, pois por lei eles possuem o livre acesso a locais públicos.
- Você organizador de eventos externos, pode garantir a segurança das pessoas? Quais dispositivos legais você possui para conduzir este evento? Tem a licença da prefeitura? Conta com força policial? Esta ciente dos perigos?
- A proibição de bebida alcoólica em propagandas de eventos públicos é comum, aplausos para iniciativa, contudo senão houvessem problemas com isso não haveria essa restrição.
- O fato de você, organizador externo, acreditar no seu trabalho, pode colocar a mão no fogo por outros organizadores e de outras instituições?
- Cada pessoa é livre para ir e vir, bem como o exercício da opinião em blog e comunidades, segue a lei:
Art. 220 (Constituição Federal)
A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
- Continuo acreditando que lugares com melhor estrutura possam gerar ferramentas para um melhor aprendizado, que quando cobrado podemos exigir ao menos qualidade.
- A minha opinião não mudou, alias se reforçou quando vejo artigos polêmicos gerarem movimentação contrária, começo a entender que onde existe fumaça tem fogo, e como um bom bruxo prefiro ficar longe das fogueiras! ;-) 
Ninguém esta livre de críticas, contudo as mesmas são importantes para melhorarmos os serviços e gerar reflexão, peço que as instituições revejam os seus processos. As pessoas que desejam um paganismo no mínimo mais sensato, digo que eu continuarei falando sobre temas polêmicos, de forma impessoal, com todo respeito e dedicação que a nossa sociedade ocultista merece.
Agradeço aos leitores que acessam esse canal de informação; o que falta ao nosso movimento pagão nacional são projetos eficazes, agregadores; trabalhos com seriedade e maduros, sem precisar bajular pessoas ou instituições que perdem tempo com picuinhas ao invés de reverem suas falhas, com locais com segundas intenções tendo como base a propaganda "grátis" em cima de uma ação montada no desrespeito a opiniões e politicagem virtual.
Respondido a estas questões continuaremos com nossos artigos.
Sem mais,
Ricardo DRaco